Em 1959, Juscelino Kubitschek foi chamado às pressas pelo engenheiro que chefiava a construção da Rodoviária do Plano Piloto. O presidente foi até a obra e viu com seus próprios olhos que, durante as escavações, haviam encontrado uma imensa jazida de cristal puro. Explorar aquele achado estava fora de questão, pois a rodoviária não poderia mais mudar de lugar. No entanto, havia a preocupação de que, se a notícia se espalhasse, muitos garimpeiros e curiosos fossem até o local e atrapalhassem o andamento do projeto de construção. JK, então, mandou cercar o lugar com proteção policial e acelerar a obra ao máximo, com trabalho incessante 24 horas por dia.


A ideia deu certo. A jazida foi inteiramente coberta pelo concreto e quase ninguém ficou sabendo daquela riqueza que está, até hoje, embaixo da rodoviária.
Nossa muito bom…mais uma das muitas histórias sobre Brasília
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Fui pra Brasilia com 9 anos de idade e morei onde hoje é a usina de tratamento do lixo antigo Bananal e era próximo da Pacheco Fernandes, Capua e Capua e Pederneira, lembro daquela noite de intenso tiroteio e caçambas cheia de corpos ate hoje não se sabe quantos morreram em alojamento por questoes de desentendimentos com a GEB e por aí vai,hoje tenho 70 anos e moro em Minas Gerais deste 80 cheguei em Brasília em 1958 e servi no BGP e posteriormente reinclui na PE grandes momentos hoje estou aposentado da Infraero aeroportos….em 1960 mudei-me para Taguatinga ,
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Muito interessante seu relato, conte me mais!
robson4073@gmail.com
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o governo deveria extrair essa jazida de cristal, vende-lá e reformar a rodoviária
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Muito bom ver e ouvir essas histórias, nos faz viajar no tempo de uma época de ouro da nossa cidade. Parabéns a todos.
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O cristal tem de permanecer lá para proteger a cidade de energias negativas
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História da carrocinha….
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