Por volta de 1973, logo após a inauguração de Ceilândia, havia três feiras que concentravam quase todo o comércio local: uma na região central, outra no lugar onde fica, atualmente, a Feira da Guariroba e mais uma na antiga Vila do Pedrosa. Para facilitar o acesso dos moradores, os feirantes decidiram reunir-se todos no centro da cidade, formando, assim a Feira Central de Ceilândia.

No início, a organização ainda era precária, com bancas que vendiam confecções, temperos, animais vivos e comidas típicas. Somente em 1984 a feira, como a conhecemos hoje, foi estabelecida pelo governo e inaugurada oficialmente, logo tornando-se uma das principais atrações turísticas da cidade.
Atualmente, a feira é considerada um dos maiores pontos de cultura nordestina fora da Região Nordeste, reunindo quase 500 bancas. Por ali, é possível encontrar de tudo: carnes, peixes, queijos, verduras, frutas, moda, utensílios para o lar, bolsas, sapatos e muito mais. Pratos típicos da culinária nordestina, como sarapatel, dobradinha e caldo de mocotó são especialidades por ali. Segundo sua administração, a Feira Central de Ceilândia costuma receber cerca de 11 mil visitantes a cada fim de semana.

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Na área externa da Feira Central da Ceilândia encontrava de tudo. Vendiam preá seca e salgada, caranguejo vivo, camarão empoeirado (kkkkk), banha de sucuri, apresentação do homem da cobra, apresentação com o peixe-elétrico, jogo da tampinha e todo tipo de produto e coisas inimagináveis. Na época da seca era uma tempestade de poeira e no período chuvoso era com a lama que o povo Ceilandense convivia. Na feira e sua adjacência tinha doidos, mendigos, Ciganas lendo mão, meninos de rua, engraxates, vendedores ambulantes, vigia de bicicletas e tantas outras coisas que tornavam aquele lugar lúdico. Era o lugar mais procurado e estimulante para a molecada que se conhecia num domingo dos meados 1970.
* Parte de texto.
(A história da Ceilândia fica incompleta sem citar a Feira Central. São indissociáveis.)
* Eu sou pioneiro da Ceilândia
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Na área externa da Feira Central da Ceilândia encontrava de tudo. Vendiam preá seca e salgada, caranguejo vivo, camarão empoeirado (kkkkk), banha de sucuri, apresentação do homem da cobra, apresentação com o peixe-elétrico, jogo da tampinha e todo tipo de produto e coisas inimagináveis. Na época da seca era uma tempestade de poeira e no período chuvoso era com a lama que o povo Ceilandense convivia. Na feira e sua adjacência tinha doidos, mendigos, Ciganas lendo mão, meninos de rua, engraxates, vendedores ambulantes, vigia de bicicletas e tantas outras coisas que tornavam aquele lugar lúdico. Era o lugar mais procurado e estimulante para a molecada que se conhecia num domingo dos meados 1970.
* Parte de texto
A história da Ceilândia praticamente fica incompleta sem falar da Feira Central. São indissociáveis
* Eu sou Pioneiro da Ceilândia.
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Ceilândia é uma das cidades, ou senão, a cidade satélite do Distrito Federal com o maior número de feiras que existe!
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O mais eclético dos locais de Brasília. ..vale a pena….aproveite e coma o sarapatel da Barraca da Loira. …deu água na boca
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Morávamos no meio da Ceilândia Norte e minha mãe comprava a galinha viva e íamos caminhando de volta pra casa pra fazer o almoço… Memória feliz de minha infância…
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Na parte externa da feira de Ceilândia, criou -se a expansão da feira onde hoje fica a 15° DP,o tão conhecido Telebar, a chamada feira do pau pelado, era tudo improvisado não tinha cobertura nas bancas onde tinha de tudo. Tinha também nesse espaço entre as lojas e essa lojinha de conveniência do BRB, um palanque que por muitos anos ficou conhecido em toda região, o forró do Braga,era apresentado todos os domingos e era o ponto de encontro dos forrozeiros, tinha dançarinas era muito divertido.
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Ceilandia fui criada em ceilandia norte.em 1984 eu batia zabumba para meu pai Antonio paraiba trio Borborema.aos finais de semana tinha forro festa apresentações. Na época era Maria de Lurdes.que organiva as festa dos forrozeiros.tinha o quarentão onde também faziam festas.tinha uma Rádio que quem era o radialista era Juarez.muitas lembranças.
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Estive lá por todo esse período, meu pai , Manoel Gonçalves de Abrantes mas conhecido como Genésio, foi um desses pioneiros. As barracas de madeira e lona eram montadas no chão batido, hora encharcado de lama , hora com poeira. Eu muito criança catava sacos plásticos e vendia para os comerciantes de frutas. Havia um programa todo domingo num espaço fora da feira onde tinha um caminhão e se apresentavam cantores da região. Também havia a Kombi do João Evangelista que vendia literatura de cordel e os irmãos cegos que cantavam sertanejos com sanfona e violão.
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